Edição: 1
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Páginas: 400
Tradutor: Raquel Zampil
SINOPSE
Com três profecias da deusa Durga solucionadas, agora resta apenas uma no caminho de Kelsey, Ren e Kishan para que a maldição seja quebrada. Mas o maior desafio do trio os aguarda: A busca pelo último presente de Durga – A corda de fogo – na Ilha Barren situadas na Baía de Bengala. Uma busca que ameaçará suas vidas. É uma corrida contra o tempo e o malvado feiticeiro Lokesh – neste ansiosamente aguardado quarto livro da série A Maldição do Tigre – colocará o bem contra o mal, testará laços de amor e lealdade, e , finalmente, revelará o verdadeiro destino do Tigre, de uma vez por todas.
RESENHA
Acho que o título O Destino dos Tigres seria melhor.
No quarto livro Kelsey sofre grandes perdas, assim como Ren e Kishan. Não tem como falar dessas perdas sem dar spoilers, por isso não farei, mesmo o livro tendo sido lançado ha um tempo, mas o destino de todo mundo esta em jogo neste livro, que com toda certeza é o melhor da série.
O passado se torna o presente por um tempo e uma guerra é travada, um deve ficar e outro retorna, mas lágrimas são impossíveis de mudar o destino de ambos os tigres. A melação do romance entre Kelsey/Ren/Kishan é presente como em todos os outros livros e ela continua perdida entre o amor que sente pelos irmãos, o que na minha opinião foi idiotice e só serviu como enrolação no livro.
As aventuras nesse livro são mais envolventes, Kelsey usa mais de seus poderes e Kishan torna-se ainda mais apaixonante. É difícil parar de ler o livro, e no final, que achei decepcionante, porque sim, foi horrível o desfecho da história, ainda dá vontade de ler mais, uma próxima aventura.
5 de ago. de 2013
1 de ago. de 2013
Resenha: A Garota Que Perseguiu a Lua, de Sarah Addison Allen
Ano: 2012
Páginas: 243
Tradutor: Alice Klesck
Páginas: 243
Tradutor: Alice Klesck
Sinopse: Depois da morte da mãe, Emily é mandada à cidade para morar
com o avô que até então não conhecia, e começa a se envolver com os (muitos)
mistérios de Mullaby. Para isso, ela conta com a ajuda de Julia, uma
confeiteira que estudou com a mãe e que carrega um grande segredo.
Existem mesmo papéis de parede que mudam de cor? De onde vêm as famosas luzes de Mullaby? Poderia um dos bolos de Julia trazer de volta um amor perdido? Entre histórias de amor, de perdão, acontecimentos inexplicáveis e doces deliciosos, descubra os segredos de Mullaby.
Existem mesmo papéis de parede que mudam de cor? De onde vêm as famosas luzes de Mullaby? Poderia um dos bolos de Julia trazer de volta um amor perdido? Entre histórias de amor, de perdão, acontecimentos inexplicáveis e doces deliciosos, descubra os segredos de Mullaby.
Vou dizer logo de cara: gostei do livro, achei uma história super fofa, mas fui só eu que percebi um toque de Crepúsculo na coisa toda? Briga e segredos de família, amor proibido, uma menina normal com um cara diferente...
Existem muitos mistérios
em Mullaby (Carolina do Norte), quando Emily, de 17 anos, chega à cidade para
morar com o avô. Seu avô – Vance - é um gigante e parece que não gostou muito
da ideia de cuidar dela (mas é só impressão, pois na verdade ele estava com
medo), o papel de parede do seu quarto muda inexplicavelmente (depois
descobrimos que é de acordo com seu humor), e uma mulher com uma história
triste faz bolos com cheiro de esperança.
Ela logo se sente atraída por
Win, que vai ter que enfrentar a família dele para conseguir levar o
relacionamento adiante – parte sobrenatural da história-, e ela se torna muito
amiga da vizinha, uma pessoa mais velha, que acaba a ajudando muito, e por incrível
que pareça, também tem uma história de amor mal resolvidíssima.
Ao mesmo tempo em que acontece a história principal, acontece a história da
vizinha dela, a mulher dos bolos cheirosos – Julia-, que é tão linda e tocante
quanto à de Emily. E isso me surpreendeu porque tinha horas em que eu não
queria saber da Emily, queria saber da mulher da mecha de cabelo cor de rosa :)
O livro também tem
conflitos, o que o deixa mais dramático e emocionante, e tem uma parte, quando
contam o maior segredo do livro (para mim) que é o de porque a mãe de Emily
deixou a cidade, que eu quase chorei imaginando a cena.
Também adorei que a Júlia
conseguiu atingir o seu objetivo com seus bolos, que era atrair uma pessoa
muito importante para ela! Nos ensina a ver a magia das coisas, e que por pior
que as coisas possam parecer, elas vão melhorar.
A trama do livro é muito
bem feita, e mesmo tendo alguns mistérios tendo ficados inexplicados, como por
exemplo a altura do avô, eu leria de novo!
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29 de jul. de 2013
Resenha: Tenha um Pouco de Fé, de Mitch Albom
Edição: 1
Editora: Sextante
Ano: 2010
Páginas: 240
SINOPSE: No princípio houve uma pergunta. - Você faria meu discurso fúnebre? E como costuma acontecer com a fé, pensei que estivessem me pedindo um favor, quando, na verdade, era eu que o estava recebendo. Em seu primeiro livro de não ficção desde A última grande lição, Mitch Albom conta a história real de uma marcante jornada de oito anos entre dois mundos - dois homens, duas fés, duas comunidades. Depois de receber do rabino Albert Lewis o pedido para fazer seu discurso fúnebre, Mitch passa a visitá-lo nos fins de semana. Ao mesmo tempo que mergulha de volta no mundo de fé que havia deixado para trás, conhece Henry Covington, um ex-traficante e ex-dependente químico que se tornou pastor e agora tenta manter em Detroit uma igreja em ruínas e um projeto de assistência a moradores de rua. Movendo-se entre esses dois mundos - cristão e judeu, branco e negro, de fartura e escassez -, Mitch observa como homens tão diferentes usam a fé de forma muito semelhante: o rabino de um bairro nobre, para receber a morte que se aproxima, e o pastor de uma periferia carente, para manter de pé a si mesmo e sua igreja. Nas realidades desiguais, questões em comum se revelam: como enfrentar as dificuldades; o que é o céu; Deus e a importância da fé. Por trás de textos, preces e narrativas de cada grupo, a unidade entre os dois mundos transparece.
RESENHA
Tenha um pouco de fé e não julgue pela capa!
Confesso que quando peguei este livro não esperava grande coisa dele. Quando vi ele pela primeira vez, achei que fosse um tipo de auto-ajuda ou um livro sobre alguma religião especifica, me enganei duas vezes.
Tenha Um Pouco de Fé é um livro incrível sobre um rabino chamado Rebbe, um pastor chamado Henry e um jornalista chamado Mitch.
No livro, Rebbe pede que Mitch faça seu discurso fúnebre, é algo estranho de se pedir e de aceitar, mas Mitch aceita e a partir dai conhecemos um pouco mais de Rebbe e de Mitch. A história de Henry vai acontecendo aos poucos, até chegar um ponto onde ele se faz essencial na história.
Tenha Um Pouco de Fé não é um livro sobre religião, é um livro sobre fé em vários aspectos, independente da religião, um livro sobre um discurso fúnebre, um livro forte e real. É uma história sobre a busca da fé, sobre a perda dela e sobre uma nova busca de uma fé, que se perdeu no tempo.
Julguei pela capa e me arrependi, mas super recomendo este livro, afinal, todos precisam de um pouco de fé.
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